sábado, 2 de março de 2013

     Oi gente hoje trago 7 curiosidades do reino animal sao elas:

1)


2)

A língua áspera do gato possui papilas em forma de gancho formando uma espécie de pente que mantém o pelo macio e retira sujeira.



3)

Cavalos marinhos são, em sua maioria, monogâmicos, ou seja, formam "laços de fidelidade" e passam a vida toda com um parceiro apenas. Em algumas pesquisas feitas, dependendo da espécie, poucos indivíduos trocaram de parceiro, na maioria dos casos foi devido a morte do outro. 






4)
 Plantas podem crescer mais rápido ao "ouvir" música. De acordo com diversas pesquisas feitas com plantas da mesma espécie, mantidas no sol durante um mesmo período de tempo, regadas com a mesma quantidade de água e com músicas de diferentes estilos direcionados a elas, foi observado que as vibrações da música podem estimular o crescimento das plantas; o estilo que sempre deu o melhor resultado foi a música clássica, principalmente Mozart, enquanto as que menos deram resultados foram "Rock pesado" e Rap (além das plantas que foram mantidas no silêncio, para serem um ponto de comparação). Também acredita-se que a música clássica estimula o cérebro humano, o que muitos usam de referência para explicar o porque do resultado mais positivo com vibrações deste estilo de música nas plantas. Um dos primeiros experimentos sobre o efeito sonoro no crescimento de plantas foi feito por Dorothy Retallack, do Colorado, EUA, autora do Livro "O Som da Música e Plantas". Não é uma teoria provada e muitos afirmam não ser possível, embora concordem que há plantas, como a 'Mimosa pudica', que reagem muito bem a vibrações sonoras.




 5)
 A "baleia-branca" ou beluga (Delphinapterus leucas) é um animal muito docil e possui uma habilidade divertida: elas criam uma bolha de ar, muito parecida com o formato de uma rosquinha, com o buraco respiratório (chamado de espiráculo) ou pela boca, e então passam a fazer "malabarismo" com as bolhas, rodando elas na ponta de seu nariz. Cientistas não acreditam que haja algum propósito para isso além da pura diversão. Alguns golfinhos também compartilham da habilidade.





6)

Heterocromia é uma condição genética em que há cores diferentes nos olhos de um indivíduo, podendo ser causada por quimerismo, mosaicismo, herdada de pais para filhos ou causada por ferimentos ou doenças, como a neoplasia. Há três tipos de heterocromia: completa (na qual um olho tem cor diferente do outro), sectorial/parcial (em que há duas cores diferentes em um olho só) ou central (um "anel" de cor diferente da íris circula a pupila).




7)

Por que bocejamos?

Há várias teorias atualmente, como, por exemplo, o fato de abrirmos bem a boca e inspirarmos uma quantidade maior de ar, serviria para oxigenar ainda mais o cérebro e retirar o acúmulo de dióxido de carbono, também deixando o cérebro mais atento; há quem acredite que seja uma característica que nossos ancestrais possuíam, para mostrar os dentes e parecem mais ameaçadores; há até mesmo pesquisas para verificar se não seria uma reação de empatia, já que, embora muitos animais bocejem, apenas seres humanos e animais próximos se sintam "contagiados" e bocejem junto. A verdade é que, apesar de parecer um ato simples, é complicado o suficiente para não haver uma resposta concreta para o assunto, além de que o bocejo é tão contagiante que há pessoas que bocejam apenas pelo fato de ler a respeito.





essas foram as 7 curiosidades agora fique com a noticia animal (aqui a manchete é o bicho!!) :
ULTIMAS NOTICIAS


Cientistas mostram que comunicação "telepática" entre ratos é possível

 Cientistas mostraram que é possível transmitir instruções de um rato para outro através de um processo "telepático", no qual os cérebros dos animais estão interligados por fios elétricos. 


Cientistas da Universidade americana de Duke, em Durham, Carolina do Norte, e do Instituto Internacional de Neurociência de Natal, no Brasil, publicaram um estudo, esta quinta-feira, na revista "Scientific Reports", em que demonstram a comunicação eletrónica entre os cérebros de dois ratos, separados por milhares de quilómetros.
Vários elétrodos foram implantados no córtex motor e no córtex sensorial dos dois ratos, ligando assim o par. Ambos estavam num compartimento diferente.
O primeiro rato, o "codificador", era ensinado a carregar num botão. Uma luz acesa à esquerda indicava que era aquele o botão a ser premido. Ao carregar no botão certo o rato recebia água, a recompensa.
Depois, a atividade cerebral do "codificador" era transmitida para o segundo rato, o "descodificador", que, sem ter visto a primeira experiência e sem qualquer treino, tinha de carregar no botão correto. As duas luzes eram acesas (esquerda e direita) e, apenas com a informação elétrica recebida do "codificador", o segundo rato tinha de decidir qual o botão correto e carregar nele para receber também a recompensa.
A taxa de sucesso destas experiências foi cerca de 70%, mais significativa do que se o "descodificador" tivesse de escolher o botão ao acaso.



Os cientistas decidiram levar esta comunicação ainda mais longe e, quando o "descodificador" errava no botão, o "codificador" recebia menos água. Assim, o primeiro rato mudava a sua função cerebral e o comportamento para ajudar o parceiro a ser bem sucedido.
"Vimos que quando o rato 'descodificador' cometia um erro, o 'codificador' mudava a sua função cerebral e o comportamento para facilitar ao parceiro acertar no botão", disse, ao "The Independent", o professor Miguel Nicolelis, da Universidade de Duke, que dirigiu a equipa de cientistas.
Segundo o professor, quando o "codificador" fazia estas adaptações, o "descodificador" acertava mais vezes, portanto ambos recebiam maior recompensa.
"Estas experiências mostraram que estabelecemos uma comunicação sofisticada e direta entre cérebros... portanto, basicamente, estamos a criar um computador orgânico", acrescentou.
O professor Nicolelis disse ainda que "não é possível prever que tipos de propriedades poderiam surgir quando um grupo de animais começasse a interagir como parte de uma rede de cérebros. Na teoria, poderíamos imaginar que a combinação de vários cérebros seriam capazes de fornecer soluções que um cérebro sozinho não conseguiria adquirir".
No entanto, segundo o professor Christopher James, da Universidade de Warwick, no Reino Unido, que já realizou estudo semelhante a este, esta técnica ainda é muito "verde" e baseia-se em monitorizar a atividade nervosa de apenas uma parte do cérebro dos ratos.

bem agora você fica com o bicho do dia ele é :

raposa do deserto





   O Feneco ou Raposa do deserto é a menor raposa do mundo. Quando adulto chega a pesar no máximo 1,5 kg, com 20 cm de altura e 40 de comprimento. A cauda felpuda pode medir até 15 cm. Seu pêlo grosso e espesso tem cor de areia para ajudá-lo a se esconder no deserto e serve para refletir os raios de sol durante o dia e conservar o calor durante a noite. Sua orelha chega a medir até 15 cm e sua audição é sensível o suficiente para ouvir insetos rastejando na areia do deserto. Os dedos das patas são protegidos do calor da areia por uma camada de pelos.

O feneco é um animal de hábitos noturnos. Durante a parte mais quente do dia, ele se abrigada do sol em tocas cavadas nas dunas de areia. Durante a noite ele se alimenta de pequenos roedores, insetos como grilos e gafanhotos, lagartos, pequenas aves e ovos, além de algumas plantas. Sua excelente visão e agilidade lhe permitem atacar rapidamente sua presa. A comida no deserto é rara, e por isso quase todas as formas de vida servem de alimento.

Em ambiente natural o feneco vive até 10 anos. A estação de procriação normalmente acontece nos meses de janeiro a março. Depois de aproximadamente 51 dias de gestação, uma fêmea dá à luz de 2 a 5 filhotes.

O feneco é encontrado em regiões desérticas, semidesérticas e montanhosas do Norte de África e da Península Arábica.

Domesticação

O feneco é considerado a única espécie de raposa que pode ser mantida como pet. No Canadá, Estados Unidos e Japão há uma comunidade relativamente estabelecida de criadores e donos de fenecos.  Eles são amigáveis com estranhos e com outros pets da casa.

São extremamente ativos e é preciso muita atividade para que gaste toda energia que possui. Além disso, ele tem o hábito de esconder comida e constantemente faz seu ninho em lugares indesejados como seu armário.

O instinto de caça natural desse animal faz dele um potencial fugitivo. Velozes e ágeis eles podem saltar quatro vezes o próprio comprimento de corpo. Se for mantido ao ar livre a cerca deve ser enterrada vários metros abaixo do chão, pois em seu habitat natural ele é capaz de cavar 6 metros em uma noite.

Como pet ele é considerado um animal exótico e em caso de doença não são todos os veterinários que sabem como tratá-lo.

Um detalhe marcante destes animais é sua adorável aparência. Confira abaixo algumas fotos das belas raposas do deserto:





gente por hoje é só até amanha!!

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rsss