sábado, 23 de fevereiro de 2013

oi gentee eu to aqui de novo mas antes eu quero mostrar uma coisa q eu vi no face olha só

 Conhecido como "urso d'água", este animal sobreviveria até a uma guerra nuclear

 eu pensei q era um saco de aspirador rss mas ai eu descobri ele é um ser microscópico parece de pano num é
 Só precisamos saber de que tecido é feito esse macacão dele.
 E essamáscara contra gases que ele usa, onde a gente encontra.

fala sério parece mesmo essas coisas q eu digitei ai em cima 
 vamos saber mais dele agora é verdade

 

Ursos d’água, pequenos indestrutíveis

 

Os ursos d’água (ou tardigrades) parecem normais. São animaizinhos que atingem 1 mm quando adultos, têm sistema digestivo, músculos, sistema nervoso, uma proteção externa (como a dos insetos), botam ovos (de 1 a 30 por vez) e têm até minúsculas garras (talvez por isso os chamam de urso).
Até aí, tudo certo. O absurdo começa quando tentamos matá-lo.
O que você faria pra acabar com a vida desse fofo bichinho?


“Tenta congelar!”
Ih, nem cócegas. Ele resiste a temperaturas de até -272ºC. (Pra quem não prestou atenção nas aulas de ciências, isso é um pouquinho acima do zero absoluto, a menor temperatura possível.)
“Então ferve. Geralmente funciona.”
Também não. Resistem a até 148ºC.
“E pressão? Põe bastante pressão no bichinho!”
Eles resistiriam à pressão de um fictício oceano de 60.000 m de profundidade. O ponto mais profundo dos oceanos deste planeta que habitamos está a apenas 11.000 m da superfície.
“Mas radiação ninguém supera!!! Frita o bicho!”
Ainda não, meu caro. Ursos d’água continuam vivos e reproduzindo depois de expostos a altos níveis de raios-x e ultravioleta. Além de aguentar mais de mil vezes o nível de radiação que mata seres humanos.
“Sério? Desisto… Sei lá como mata isso. Joga pro espaço.”
Bom, isso até que danifica um pouco o ursinho. Mas ele resiste! Mesmo no vácuo frio e cruel, mesmo com a radiação solar (que lá em cima é mil vezes mais forte que aqui na Terra), ele volta fofinho e sorridente. É o único animal que resiste a essas condições. (Líquens e bactérias também conseguem.)



O segredo dos ursos d’água é que eles podem desidratar quase completamente e entrar num estado de metabolismo pausado. Nesse estado, eles podem ficar “adormecidos” em forma de bolinha por milhares de anos e voltar a vida com uma simples gota de água. (Isso mesmo, milhares! Segundo essa fonte, um tardigrade já foi achado numa placa de gelo de 2.000 anos de idade e voltou à vida.)
E pra completar a coleção de talentos do animal: eles habitam várias regiões do planeta. Do ártico ao equador, do solo úmido à areia. Talvez alguns estejam na sua casa agora mesmo!
 A grande questão é: sendo a evolução o resultado de uma seleção imposta pelo ambiente, por que esse animal resiste a temperaturas e situações que não existem aqui na Terra? Será que vieram de outro planeta? Outra galáxia?

fique com algumas imagens desse lindinho (lindinho o caramba parece até um alienigina!!)



agora vamos falar de seres visiveis veja o bicho do dia


Bicho do Dia: Suindara

 

 

Tyto alba - Também conhecida como coruja-das-torres, por frequentemente utilizar torres de igrejas e forros de casas para nidificar, a suindara pode medir até 36 centímetros de comprimento. A envergadura das asas é proporcionalmente maior do que as demais espécies de corujas, chegando a mais de um metro de ponta a ponta. A fêmea é maior e pode pesar até 570 gramas, enquanto o macho pesa no máximo 470 gramas.
 
A face e o peito são brancos e as penas das asas e dorso são manchadas em tons de marrom. Os grandes discos faciais recolhem os sons e os envia para os ouvidos. As penas das asas são macias e densas, tornando o voo inaudível às suas presas. Tem excelente visão e audição. A cabeça gira até 270 graus, aumentando a área de visualização.
 
É encontrada em todo o mundo, exceto em regiões de temperaturas extremas, de frio e calor. No Brasil, habita regiões de campo, matas abertas, pastos e centros urbanos, do Rio Grande do Sul ao Ceará.
 
Noturna e carnívora, alimenta-se de pequenos mamíferos (principalmente ratos), aves, anfíbios, répteis e insetos. Fica parada em um ponto alto observando seu território e, quando avista a presa, voa silenciosamente e a ataca com suas fortes garras. Como as demais corujas, regurgita os pêlos, penas e ossos das presas após se alimentar.
 
São aves monogâmicas e utilizam o mesmo local de reprodução por vários anos. A fêmea bota de quatro a sete ovos que são incubados por, em média, 30 dias. Os pais se revezam na alimentação dos filhotes.
 
Não é uma espécie ameaçada de extinção.


vamos para a: noticia animal aqui a manchete é o bicho

Artigo: A triste vida de cães acorrentados - Por União Libertária Animal

 

São milhares os animais que por todo o país sofrem diariamente o tormento de serem mantidos acorrentados. No entanto, a crueldade de manter animais acorrentados é quase sempre tolerada ou ignorada, e estes continuam a sofrer sem esperança de uma vida melhor. Nenhum mal fizeram, mas vivem acorrentados pelo pescoço uma vida inteira. Para os cães — animais altamente sociais — este é um castigo horrendo. Privados de passeio, brincadeira, correr, explorar território e interação social, e sem receberem carinho, estes animais não vivem, limitam-se a existir sem dignidade.
Os animais, como por exemplo os cães, são sociais e precisam da interação com pessoas e outros animais para se sentirem bem. No seu estado selvagem os cães, tal como os lobos, vivem em grupos (matilhas) que caçam, brincam e dormem em conjunto. Um animal acorrentado sozinho num local durante horas, semanas, meses ou mesmo anos, vai necessariamente transformar-se num animal frustrado e infeliz. Por mais dócil e meigo que fosse antes de passar a viver preso, vai tornar-se neurótico, ansioso e agressivo. Ele literalmente irá enlouquecer de sofrimento por privação.
 
Em muitos casos, os pescoços dos cães acorrentados ficam em carne viva e infectados devido a coleiras demasiado apertadas e aos puxões contínuos que dão à corrente para tentarem se libertar. As correntes podem também facilmente emaranhar-se em outros objetos, asfixiando ou estrangulando os cães até à morte.
 
Acorrentar os cães também é um risco para as pessoas. Os cães são naturalmente protetores do seu território. Quando confrontados com uma ameaça, reagem de acordo com o seu instinto de lutar ou fugir. Um cão acorrentado, impossibilitado de fugir, sente-se muitas vezes forçado a lutar, atacando qualquer pessoa ou animal estranho que entre no seu território. Um estudo efetuado pelo Center for Disease Control, nos EUA, concluiu que os cães acorrentados têm uma probabilidade 2,8 vezes maior de morder. Os cães que mais probabilidade têm de morder são os machos, não castrados e acorrentados.
 
Infelizmente, os cães acorrentados tem de comer, dormir, urinar e defecar numa única área confinada. A relva é normalmente transformada em terra dura pelo contínuo caminhar do cão. Eles raramente recebem o mínimo de carinho, assistência veterinária, e são quase sempre ignorados pelos seus tutores.
 
Constranger espacialmente um animal por períodos curtos de tempo (nunca mais de três horas seguidas) é aceitável. Os animais temporariamente acorrentados devem ser presos com segurança para que a corrente não se emaranhe em outros objetos. As coleiras devem ser ajustadas corretamente, sem apertar o pescoço, machucando ou dificultando a respiração. Nunca devem ser usadas coleiras estranguladoras. A corrente deve ter vários metros de comprimento, para permitir ao animal mover-se confortavelmente. Usar uma roldana ou um carril é preferível a acorrentá-los a um ponto fixo. Mas a melhor maneira de confinar um cão é colocá-lo dentro de casa ou num espaço com uma vedação. Mas lembre-se, isso deve ser feito apenas em situações especiais, em que há a extrema necessidade de contê-lo, e apenas por um curto período de tempo.
 
Manter um animal acorrentado constantemente é abuso e crueldade, provocando uma dose considerável de sofrimento físico e psicológico ao animal. Denuncie!
 
 

Dica Animal: Proteja seu pet no trânsito!

 

 

Ao transportar seu pet no carro, você o mantém protegido? Se a resposta for NÃO, vale a pena conferir as opções para obedecer as leis de trânsito e garantir que seu animal não se machuque durante possíveis freadas bruscas.
Proprietários de gatos costumam adaptar bem seus bichanos em caixas de transporte. Já os cães podem se ajustar melhor em cintos de segurança, desenvolvidos especialmente para atender as necessidades deles. 
 
Conforme o Código Nacional de Trânsito, se o cachorro estiver solto dentro do carro e pular para o banco do motorista a multa é de R$ 85 e implica na perda de 4 pontos na carteira. Se ele estiver na caçamba de uma picape a multa é e R$ 128 e 5 pontos na carteira.
 
bom gente por hoje é só até amanhã

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